MELHOR NÃO TOMAR!
Toda a história da vacinação para a gripe A tem demasiadas coincidências e inconsistências, que vieram a público devido á falta de explicações e afirmações sem factos concretos.
Vacinas como qualquer outro fármaco, para além dos efeitos benéficos para prevenir, tratar e curar, têm também efeitos secundários que podem afectar a saúde a quem são medicados. Um dos fármacos que ao longo de mais de setenta anos tem curado milhões e milhões de infecções e salvo milhões de vidas, foi a descoberta da penicilina. Infelizmente, tal como qualquer outro medicamento, causou também a morte de centenas de milhares, devido a reacções alérgicas. Esse factor, é a razão porque os clínicos antes de administrar ou receitar penicilina perguntam sempre se a pessoa tem alergia ao medicamento.
Todo o fármaco, mesmo a velha aspirina, vem sempre acompanhado da ficha técnica do Medicamento, na qual está indicado a composição química, o propósito do medicamento, as doses máximas permissíveis com base em diversos factores como a faixa etária, os efeitos contrários e os grupos de indivíduos às quais são aplicadas precauções devido a outros factores de saúde ou outros fármacos que o indivíduo possa estar medicando. Toda a informação apresentada na ficha técnica, é elaborada através dos resultados e conclusões de ensaios laboratoriais e clínicos sob controlo, antes de o produto ser aprovado.
No caso da vacina para a gripe A, não existe uma ficha de informação com dados específicos, sobre os quais os clínicos possam avaliar clinicamente e determinar ou mesmo recomendar com consciência médica os seus pacientes, deixando muitas vezes ao critério do doente. Muitos clínicos ou mesmo a maioria recusam administrar a vacina a si próprios ou seus familiares.
Segundo os dados apresentados desde as primeiras horas pelas autoridades responsáveis pela saúde pública em Portugal, como também as autoridades de outros países, são inconsistentes devido à falta de ensaios laboratoriais e clínicos sob controlo.
Em primeiro lugar, se tivessem sido realizados ensaios a nível científico, como mencionado acima, a primeira controvérsia pública sobre o número de doses, uma ou duas, a ser administrada, nunca teria acontecido. Após esta controvérsia gerada, os responsáveis pela saúde, a Ministra e o Director Geral da Saúde, vindo a público garantir que a vacina é segura, torna-se duvidoso devido à inconsistência de doses. Pior ainda, e difícil de compreender, é o facto de dizerem que a vacina da gripe A é idêntica à vacina sazonal diferente apenas no material genético do agente biológico em causa, e que mesmo quem tenha tomado a vacina sazonal deveria tomar também a da gripe A.
Sendo as duas vacinas idênticas no aspecto químico, ao sugerirem serem dadas as duas vacinas a um indivíduo, e caso uma dose seja o indicado, então as duas doses contribuirão para uma overdose o que pode ter graves consequências para muitos. Caso tivessem sido realizados ensaios clínicos adequados, o que na maioria dos casos levam anos, tudo isto sobre doses estaria clarificado antes da vacina ser lançada no mercado. Em que ficamos: 1 ou 2 doses da gripe A? 1 dose da gripe A + 1 dose da sazonal? 2 doses da gripe A + 1 dose sazonal? Seria bastante simples esclarecer isto se houvesse uma ficha técnica feita com bases em resultados e conclusões nos ensaios científicos.
Onde está ou estão publicados os ensaios científicos? Sem factos concretos, ninguém pode garantir que a vacina é segura, principalmente para grávidas, independente o número de semanas de gravidez. Na Suíça não é permitida a vacina para mulheres grávidas e bébés Não se trata apenas dos fetos que morrem mas também daqueles que poderão sobreviver mas com problemas de saúde irreversíveis. Estou certo que quando se começarem a detectar esses casos, a resposta é que em cada tantos nascimentos, há anualmente uma média de tantos casos com anomalias físicas ou fisiológicas e como tal pura coincidência sem estar relacionado com a vacina.
Continuemos com as coincidências. Foi tornado público o número de fetos mortos anualmente com resultados inconclusivos: ~300 por ano, sendo sensivelmente 1 por dia. Como tal, o facto de terem acontecido até ao momento 3 fetos mortos após a vacina da gripe A, é pura coincidência.
Acredito que o número de fetos mortos por ano por razões inconclusivas, não surgiu ao acaso do topo da cabeça dos responsáveis. Acredito que esse número tenha sido apresentado publicamente com base em dados estatísticos a nível nacional. Sendo esse o caso, seria interessante saber a lista do número de fetos mortos em Portugal por razões inconclusivas, nos últimos três meses, antes do início das vacinas. Pelos números apresentados aos portugueses, esses números nos últimos 3 meses devem oscilar entre os 75 e os 90.
Durante um ano de gripe A em Portugal, morreram 7 pessoas. Nas últimas semanas com a vacina morreram 3 fetos. Será que vai haver mais complicações para a saúde pública com a prevenção do que com a doença?
Compreendo que as recomendações vieram de organizações internacionais credíveis, e que Portugal gosta de respeitar. Também vieram de organizações internacionais credíveis que Sadam Hussein tinha armas de destruição massiva para destruir o mundo.